A freguesia foi dividida em 16 quarteirões, cada um com 25 fogos, totalizando 400 fogos. Em cada fogo[1] fazia-se o levantamento de todos residentes, inclusive filhos casados e escravos.
O recenseamento buscava conseguir os seguintes dados:
Número de quarteirões em cada freguesia; 25 fogos em cada quarteirão; nome dos habitantes de cada fogo; a qualidade do habitante, se era branco, pardo, preto, africano, crioulo ou cabra; sua condição, se era livre ou escravo; legítimo ou exposto[2]; idade, estado, se casado ou solteiro e ocupação.
Número de quarteirões em cada freguesia; 25 fogos em cada quarteirão; nome dos habitantes de cada fogo; a qualidade do habitante, se era branco, pardo, preto, africano, crioulo ou cabra; sua condição, se era livre ou escravo; legítimo ou exposto[2]; idade, estado, se casado ou solteiro e ocupação.
BRANCOSA
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843
|
MULATOSB
|
869
|
CRIOULOSC
|
552
|
PRETOSD
|
448
|
AFRICANOSE
|
45
|
TOTAL
|
2.757
|
A: Descendentes de portugueses;
B: Miscigenação brancos/africanos;
C: Filhos de africanos ou pretos nascidos no Brasil;
D: Africanos trazidos em navios negreiros contrabandeados;
E: Nascidos no continente africano trazidos em navios e registrados.
[1] Casa de residência ou que pertencia à casa ou família, lareira, fogão e por extensão, lar ou domicílio.
[2] Recém-nascido abandonado pela mãe em outra casa; enjeitado. Geralmente eram colocados na portas das casas, entregues a orfanatos administrados por freiras.
Referências:
Fonte/texto impresso: ITAÚNA: Enciclopédia Ilustrada de Pesquisa: Itaúna em Detalhes. 2003, p.22.
Fonte: http://www.nphed.cedeplar.ufmg.br/
Acervo: Shorpy ( Fotografia meramente ilustrativa)
Pesquisa & Organização: Charles Aquino
Pesquisa & Organização: Charles Aquino