segunda-feira, dezembro 30, 2019

segunda-feira, dezembro 23, 2019

CHANUCÁ & NATAL

O início da festa judaica de Chanucá coincide com a véspera da festa cristã de Natal.  Chanucá é, no judaísmo, a Festa das Luzes.  Durante oito noites os judeus acendem velas na chanuquiá (candelabro de oito velas, mais uma vela guia para o acendimento das demais).

A cada noite uma vela a mais é iluminada até a 8ª vela na 8ª noite.  Mas, apesar das festas de Chanucá e Natal ambas serem "iluminadas", e apesar das duas festas caírem no 25° dia do mês (Chanucá em 2019 começa no 22º dia do mês de dezembro a 30 de dezembro), Chanucá não corresponde à festa cristã.  Por isso "Chanucá não é o Natal dos Judeus".

Os judeus, ao acenderem as velas de Chanucá, lembram o momento da reconquista do Templo Sagrado de Jerusalém, cerca de 165 anos AC.

Os judeus, comandados pelos Macabeus, uma família sacerdotal, enfrentaram o poderoso exército greco-sírio e conseguiram retomar o Templo. Ao ingressar, os Macabeus viram que o interior do Templo havia sido profanado com a introdução de vários ídolos dos deuses gregos, e que os pequenos frascos de azeite puro com o lacre do Sumo Sacerdote haviam sido abertos e violados.

 Havia apenas um frasco com o lacre intacto. Para se preparar o azeite purificado para iluminar o ponto mais sagrado do Templo leva-se oito dias. O que fazer?  Esperar oito dias para reinaugurar o Templo?

A decisão, típica do otimismo judaico, foi inaugurar com o azeite disponível para uma noite e a seguir em frente para enfrentar o problema.

Conta-se a história que a luz daquele único frasco brilhou, milagrosamente, por oito dias e oito noites!  Assim o acendimento das velas de Chanucá é um ritual que nos faz lembrar o milagre ocorrido na reconquista do Templo.

O espírito Macabeu, imbuído de força, coragem e valentia, é exaltado e ensinado às novas gerações.  As crianças participam ativamente e se divertem com a graça das velinhas da chanuquiá.

Cantos alegres, brincadeiras típicas e doces saborosos tornam a festa ainda mais especial.

Obviamente, os eventos lembrados no ritual de Chanucá aconteceram quase dois séculos antes do nascimento de Jesus!

Além do mais, para os judeus, Jesus, ainda que um profeta que espalhou o monoteísmo pelo mundo afora, não é o Messias – que ainda é esperado.

Hoje em dia, em muitas cidades do mundo vê se enfeites de Natal e Chanucá, lado a lado.  É uma expressão do diálogo e entendimento das comunidades. 

Para construirmos um mundo melhor e sempre iluminado é preciso observar o que todos temos em comum – como a busca da paz, do amor e do divino – e, ao mesmo tempo, entender e respeitar as diferenças, que tornam a humanidade ainda mais rica, diversa e bela.
Rabino Arnold M. Turchick  


Referências:
Organização: Charles Aquino
Foto Candelabro: Retirada da Internet


sexta-feira, dezembro 20, 2019

domingo, dezembro 15, 2019

PARÓQUIA NOSSA SENHORA

Paróquia Nossa Senhora Aparecida Itaúna

TERMO DE ABERTURA

Servirá este livro que contém cinquenta (50) folhas para registro das atas da diretoria das Obras Sociais do Bairro de Lourdes da Paróquia Sant'Ana de Itaúna diocese de Divinópolis, hoje por mim aberto e rubricado.

Itaúna 2 de maio de 1975
<O Vigário Padre José Ferreira Netto>

Página 01

Ata da primeira reunião dos membros da Comissão das Obras Sociais do Bairro Lourdes.
Aos 4 dias do mês de maio de 1975, às 17:30 horas na Casa Paroquial da Paróquia de Sant’Ana em Itaúna, realizou-se a primeira reunião dos membros da Comissão das Obras Sociais do Bairro Lourdes.
Estiveram presentes: o cônego José Ferreira Neto, João Ferreira de Lima, Manoel Nogueira de Faria e Roberto Cordeiro Martins.
Dando início, o cônego José Ferreira Neto falou da importância da formação do Clube de Mães no Bairro Lourdes e pediu aos presentes que procurassem marcar uma reunião com algumas senhoras do bairro, para que fosse fundado o referido Clube.

Em prosseguimento, foram trocadas algumas sugestões e ficou decidido que seria mandado fazer um carimbo e fosse providenciado uma carta ofício – circular, solicitando das empresas locais e pessoas generosas, donativos para que fosse iniciado a construção de um muro no terreno da Igreja situado entre as ruas Crucilândia e Afonso Pena, para futuramente construir um salão de Obras Sociais do bairro […].

Página 01 verso

Ata da 2ª reunião das Obra Sociais do Bairro Lourdes realizada na Casa Paroquial Sant’Ana de Itaúna.

A 1 de agosto de 1975 às 20:00 horas, realizou-se a 2ª reunião dos membros da Comissão das Obras Sociais do Bairro Lourdes. Estiveram presentes: O cônego José Ferreira Neto, João Ferreira de Lima, Manoel Nogueira de Faria, Roberto Cordeiro Martins, João Faria de Resende e Edna Pedrosa da Fonseca.

Foi composta a diretoria com os seguintes membros: Presidente – Manoel Nogueira de Faria, Vice-Presidente – João Faria de Resende, Secretária – Edna Pedrosa da Fonseca, Tesoureiro – João Ferreira de Lima.

Ficou decidido que seriam convidados os senhores José Teles Gomes e José Resende de Camargos para ocuparem também o cargo de vice-presidente […].

Tomamos conhecimento de que seriam doados mil tijolos pelo senhor João de Faria Resende e um bezerro para leilão a ser doado pelo senhor Hélio.

O cônego José Ferreira Neto nos fez cientes de que seriam iniciados a construção da Igreja e do salão conjuntamente.

Nada mais havendo a tratar, encerou-se a presente reunião […].







Página 02

Ata da terceira reunião dos membros da Comissão das Obras Sociais e da Construção da Igreja Nossa Senhora Aparecida no Bairro de Lourdes, nesta cidade de Itaúna.

Aos 9 de setembro de 1975, às 20 horas, na Casa Paroquial de Sant'Ana, realizou-se mais uma reunião, os membros da Comissão das Obras Sociais e da Construção da Igreja Nossa Senhora Aparecida no Bairro de Lourdes, Itaúna Minas Gerais, que na oportunidade contou com a presença dos seguintes membros:

Manoel Nogueira de Faria, João Faria de Resende, José Teles Gomes, José Resende de Camargos, Padre José Ferreira Neto, João Ferreira de Lima, Roberto Cordeiro Martins e mais o arquiteto Irdevan Nogueira Júnior.

O padre José Ferreira Neto apresentou aos demais presentes a planta do terreno pertencente à Paróquia de Sant’Ana situado no Bairro de Lourdes entre as ruas Crucilândia e Afonso Pena, com a seguinte metragem: 56 (cinquenta e seis) metros para a rua Crucilândia; 53,50 (cinquenta e três metros e cinquenta centímetros) para a rua Afonso Pena; 57,15 (cinquenta e sete metros e quinze centímetros) para o lado de cima, ou seja, o lado mais alto do terreno; e 56,70 (cinquenta e seis metros e setenta centímetros) para o lado de baixo do mesmo.

[…]. Também foi discutido na reunião, qual seria o Padroeiro ou Padroeira da Igreja, e após várias sugestões, chegou-se a uma conclusão de que seria Nossa Senhora Aparecida.

Atendendo a uma sugestão de Roberto Cordeiro Martins, ficou decidido que a partir desta data, deveria ser realizado o Culto Dominial no local da construção em horário que fosse mais prático para os moradores do Bairro, iniciando-se em horário experimental às 19 (dezenove) horas aos domingos […].










Página 06

HISTÓRICO DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA APARECIDA
QUE NÓS VENERAMOS NO SANTUÁRIO

No dia 3 de outubro de 1977 partiu do Bairro uma romaria para Aparecida do Norte – São Paulo. Dirigente da romaria o sr. Geraldo Augusto de Oliveira. Número de passageiros 40. A imagem custou 2 mil cruzeiros.

Foi adquirida no dia 5 de outubro de 1977. Foi levada ao Exmo. Senhor Cardeal Dom, Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, arcebispo de Aparecida –  foi reitor do nosso vigário –  deu om muito alegria a benção da imagem do Santuário.

Dia 6 de outubro de 1977 às 16 horas na frente da Matriz, estando presente o vigário e algumas pessoas, chega o ônibus com a romaria trazendo a venerável imagem de Nossa Senhora Aparecida. O vigário a recebeu na porta do ônibus e debaixo de uma grande salva de palmas ela foi levada pelo vigário para o interior da Matriz de Sant’Ana. Ali ficou para veneração do povo.

Dia 12 de outubro de 1977 após a santa missa saiu a solene procissão com a imagem para o Santuário em construção (início ainda). Acompanhada pela banda de música Nossa Senhora Aparecida e uma grande multidão de fiéis.

A procissão chegou no Santuário às 21 horas. Missa solene com homilia feita pelo dr. Guaracy de Castro Nogueira. Muita comunhão, fogos e muito entusiasmo do povo. A festividade foi realizada ao ar livre, pois as obras do Santuário estavam no começo.

Itaúna, 13 de outubro de 1977.

<O Vigário Padre José Ferreira Netto>.










Referências:
Organização, Arte e Pesquisa: Charles Aquino.
Texto: Livro para registro das atas da diretoria das Obras Sociais do Bairro de Lourdes — Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Itaúna da diocese de Divinópolis, 1975.
Colaborador: Padre Rodrigo Botelho Moreira Júnior.
Colaborador: Albaniz Lúcio Guimarães Ribeiro
Acevo: Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Itaúna da diocese de Divinópolis, décadas 70/80.
Fotografia: Charles Aquino

terça-feira, dezembro 03, 2019

INÁCIO CAMPOS CORDEIRO

Abaeté/MG * 09/07/1920 -  Itaúna/MG † 24/01/2016

Brasileiro, casado advogado e ex-integrante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), nasceu em 9 de julho de 1920, na cidade de Abaeté/MG. Filho de Antônio Cordeiro de Andrade e Iara Campos Cordeiro.

Foi casado com Giselda Amélia de Souza Campos, professora aposentada.  Teve 7 filhos e 16 netos e 1 bisneto. Fez o curso primário na sua cidade natal e transferiu-se para Belo Horizonte onde fez o Curso de Contador e trabalhou no Banco do Distrito Federal.

Em dezembro de 1942, foi convocado para o Exército, em virtude da declaração de guerra do Brasil aos países do eixo.

Após um ano em Belo Horizonte, no 10º R.I., foi transferido para São João del Rei e, posteriormente, para o Rio de Janeiro, sendo incorporado à Força Expedicionária Brasileira (FEB) e nesta condição embarcou para a Itália em 21 de setembro de 1944, retornando ao Brasil em setembro 1945.

Deixando seu emprego em Belo Horizonte, retornou à Abaeté, a fim de fiar perto de sua família. Nessa cidade, trabalhou como contador prestando serviços a diversas firmas por 20 anos, sendo ainda por algum tempo, correspondente dos Bancos do Brasil, Comércio e Lavoura, que não possuíam agências na cidade.

Espírito dinâmico e entusiasta prestou relevantes serviços à comunidade. Foi Inspetor Escolar durante mais de 15 anos, sem qualquer remuneração. Provedor da Santa Casa, clubes de serviços (esportivos e sociais), ajudou na fundação do Ginásio local, foi vice-diretor e professor de Contabilidade de várias turmas.

Em 1946, foi eleito Juiz de Paz para um período para o período de 4 anos. Nessa época exerceu as funções de Juiz de Direito, no impedimento do Titular da Comarca, Dr. José de Castro Pires.

Em 1967, tentando realizar seu sonho de moço, transferiu-se para Itaúna, para que pudesse continuar seu curso de Direito. Fez parte da primeira turma de bacharéis formados pela Universidade de Itaúna. 

Integrou-se facilmente em sua nova cidade e sua vocação de servir bem foi aproveitada, participando da direção de várias obras assistenciais da comunidade.

Foi advogado militante na Comarca de Itaúna. Foi Presidente da subseção da OAB por um período e outro como Vice-Presidente. Em 1978, foi escolhido “Advogado do Ano” através de pesquisa popular.

Durante 4 anos foi professor substituto nas Faculdades de Direito, Odontologia e Economia, lecionando a matéria de “Estudos dos Problemas Brasileiros” (EPB).

Foi também professor no Colégio Estadual e ainda, no Colégio Sant’Ana, da disciplina 0SPB. Pertenceu aos quadros do Rotary, fazendo parte da Diretoria como Secretário e Diretor de Protocolo.

Colaborou nos serviços religiosos da Paróquia de Sant’Ana, tendo exercido por longo tempo, as funções de Ministro da Eucaristia, proferindo palestras no “Curso de Noivos e Encontro de Casais”.

Foi Integrante da Pastoral Carcerária, prestou colaboração à APAC (Associação de Proteção aos Condenados).

Era presença obrigatória nas Comemorações Cívicas quando tenta despertar em nossa juventude o interesse peça Pátria.

Os estabelecimentos de ensino sempre requisitaram para palestras de cunho patriótico e de exaltação ao amor ao Brasil, nestes tempos em que o civismo está sendo esquecido e muito pouco incentivado e, para atingir estes objetivos, levou vários alunos para conhecerem o Museu da FEB, em Belo Horizonte.

Proferiu inúmeras palestras sobre a 2ª Guerra Mundial, com eloquência e testemunho próprio por ter participado da mesma em Montense / Itália.

Confessava que “até seu sangue era verde-amarelo”.  Desfrutou de merecida aposentadoria e foi 1º Tenente do Exército, sem vantagens financeiras do posto, uma regalia concedida a todos os ex-combatentes da FEB que possuem diploma de Escola Superior.

Recebeu em setembro de 1991, o Diploma de Amigo do Exército.

Recebeu em outubro de 1994, o Diploma de Amigo do TG – Tiro de Guerra.


SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Recebeu em 9 de maio de 1998, a medalha “Mascarenhas de Moraes” em reconhecimento pelos serviços prestados à ASSOCIAÇÃO DOS VETERANOS DA FEB, com palestras de cunho cívico, divulgando o desempenho da FEB nos campos de batalha na Itália na segunda guerra mundial. 
1944
Soldado da Força Expedicionária Brasileira - FEB 

"Doravante tudo seria bem diferente. Estava a caminho para a guerra. O seu termino ninguém podia afirmar. As vezes nunca mais verei minha terra, nem minha gente ...

Espero, porém, que o meu sacrifício, o sacrifício destes milhares de jovens, não seja em vão.

Que num futuro não muito distante, os povos possam viver em harmonia, e que a geração de amanhã seja mais feliz, não tendo que sacrificar sua vida e seus ideais num campo de luta.

Só este pensamento nos consola. Que aqueles que sobreviverem a esta guerra; possam ter no porvir, dias tranquilos e felizes" ...


REFERÊNCIAS:
Texto e acervo pertencentes a Inácio Campos Cordeiro Júnior.
Organização e elaboração de Charles Aquino
Jornal Vossa Senhoria 1948, p.7


segunda-feira, dezembro 02, 2019

MAJOR CHINA - FEB


Análise do Texto "Segunda Guerra Mundial - Itaúna/MG"

O texto "Segunda Guerra Mundial - Itaúna/MG" apresenta a trajetória do "Major China" nascido em Quartel Geral, Minas Gerais que, desde cedo, enfrentou adversidades e, eventualmente, realizou seu sonho de participar da Segunda Guerra Mundial. O texto é estruturado de maneira cronológica, começando com o seu nascimento e seguindo sua trajetória de vida até seu falecimento. Esse formato facilita o entendimento do leitor sobre a sequência dos acontecimentos.

O texto fornece informações detalhadas sobre a vida pessoal e profissional, destacando suas conquistas e contribuições em várias áreas.  A narrativa da participação na Segunda Guerra Mundial é um ponto central do texto, mas carece de detalhes sobre a experiência do indivíduo durante o conflito. Informações adicionais sobre suas ações específicas no front e os desafios enfrentados ajudariam a criar um retrato mais completo e envolvente. A contextualização histórica é limitada, deixando de explorar o impacto da Segunda Guerra Mundial no Brasil e a relevância da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

O texto destaca diversas contribuições em diferentes áreas após seu retorno da guerra. Sua atuação como Delegado Municipal de Itaúna, Agente Fiscal de Tributos Estaduais, Gerente do Frigorífico de Minas Gerais, Instrutor do Tiro de Guerra e Professor de Educação Física revela um perfil multifacetado e dedicado ao serviço público e à educação. As menções às medalhas e elogios recebidos do General Clark, Prescot, Gutemberg, Mascarenhas, Zenóbio e do Rei da Inglaterra, Churchill, conferem um reconhecimento importante ao indivíduo. 



SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - ITAÚNA/MG

Natural de Quartel Geral-MG,  Geraldo Rodrigues da Costa,  "Major China", nasceu em 10 de agosto de 1921, sendo filho de Henrique Rodrigues da Costa e Maria Clara de Medeiros. Órfão ainda criança estudou até a 4ª série em Dores do Indaiá-MG, com grande dificuldade. Tinha um sonho, ir à guerra. Cresceu, mudou-se para Belo Horizonte/MG onde mais tarde vinha a realizar seu grande sonho. Tomou parte na Segunda Grande Guerra Mundial integrando o 1º Escalão da FEB o 6º RI de São Paulo, em 1944. 
Foi incorporado ao 5º Exército dos Estados Unidos em 25 de agosto de 1944, sendo membro efetivo conforme Boletim nº167 de 24 de junho de 1945, do 4º corpo do Exército Americano. Regressou ao Brasil, em setembro de 1945, possuindo as medalhas de Bronze, prata de Guerra e Campanha do Pacificador.  Recebeu elogios de Campanha do General, Clark, Prescot e Gutemberg, americanos; além de Mascarenhas e Zenóbio, e do Rei da Inglaterra, Churchill. De 1965 a 1971, foi Delegado Municipal de Itaúna. Ingressou no Exército em março de 1940 e chegava a Major já em agosto de 1965. Logo depois, em 26 de novembro de 1966 recebeu a patente de Major.

Além disso, foi Agente Fiscal de Tributos Estaduais, Gerente do Frigorífico de Minas Gerais de 1966 a 1970. Instrutor do Tiro de Guerra de Januária e Itaúna, Professor de Educação Física no Ginásio São João, de Januária e Anterro Torres de Bambuí. Em 1980, recebeu uma menção honrosa pela Câmara Municipal de Itaúna. Mudou-se para Belo Horizonte onde viveu até 1998 onde veio a falecer em 10/04/1998. Deixou 6 filhos e 5 netos.


REFERÊNCIAS:
IDEALIZADORA:  Schirley Cândida de Oliveira, realização3º Ano I e II. ENSINO-APRENDIZAGEM “PASSANDO QUARTEL GERAL A LIMPO”, Quartel geral – Minas Gerais 2006, páginas, 30,31. Disponível em: http://www.quartelgeral.net/passandoqgal/passandoqgal.pdf .
ACERVO: Francisco Henriques Rodrigues da Costa -  Chicão.
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE: Charles Aquino