terça-feira, outubro 29, 2019

LEMBRANÇAS BARRANQUEIRAS II

Prof. Barranqueiro

Falando de lembranças quem se lembra da placa de neon "Telefunken" no alto do prédio da Casa Adolfo Mendes? E o opala do Benevides Garcia? E a pequena estátua do Galo na sala da casa dele? E da placa na porta..."Benevides Garcia - Fotógrafo"? E da placa no sobrado do Prof. Wiliam Leão "cirurgião dentista"? Dos cartazes dos filmes que a gente via segurando as grades do portão do Cine Rex? Do Bar Azul...do velho casarão do Cel Arthur Vilaça, meio abandonado?

Dos laguinhos da praça com água e os engraxates nadando neles? Quem se lembra dos engraxates da praça? Do seu banco longo e torto de cimento? Da Loja Guigos, da Farmácia Nogueira, da lanchonete do Misirico....Do Fórum sem as grades, aonde a gente criança podia deitar na grama....do Bar do Cilico...da planta "unha de gato" dos jardins...

Do Opala do Baiano do táxi, que saia um canudo de fumaça? Do vemaguete do Dr William Leão? E da rural do Dr Zé de Campos? De subir a Silva Jardim e do seu Bené do Mundo Ótico....Meu papai! Zebra Lotérica do Major Rui...Do seu Avides da Loja Avides. Do seu Afonso da Loja Athayde...Do seu Levi Vargas do Banco...Do seu Jesus e do Toninho da Farmácia São Luiz? 

Do seu Mazico do frango assado. E do dogde Dart amarelo com capota de vinil do seu Athayde, eu ficava sentado na porta da loja pra vê lo passar....Do seu Chico Saldanha com uma leiteira na mão subindo a rua? Da bomboniere? Da loja Safira Presentes, seu Adalci e dona Marlene sempre muito chique e elegante? Idem a dona Bernardina da Sérgio Livraria. 

Dona Gilka Drumond passando na porta do Adolfo Mendes aonde eu trabalhava, sempre muito perfumada e bem vestida. O Euler Coutinho dentista...Do seu Guarany Nogueira sentado num banquinho redondo de cimento em frente seu escritório cheio de badulaques, de terno branco com uma flor vermelha na lapela...Dos velhos casarões da Silva Jardim....Nos fundos da ótica tinha um depósito de jornal e a contabilidade do Geraldinho.

O casarão dos Santiagos e um na esquina da Prof Francisco Santiago, com o seu Mauro Barbeiro ( tinha um carrinho que papai me colocava sentado). E subindo a rua lá vinha o Dr Coutinho e o Pe. Waldemar com sua surrada batina. E a fonte luminosa....pensava que tinha água colorida....E o seu Osvaldo fotógrafo e sua Kombi azul calcinha? Lembranças ...Minhas memórias e minha História. Valeu e vale a pena. Viver é muito lindo.

Arte e Organização: Charles Aquino
Acervo: Shorpy
Texto: Professor Luiz Mascarenhas

Nota: O autor é responsável pelos trabalhos aqui publicados, o qual, também ficará responsável pelas suas correções.

LEMBRANÇAS...

Ramon MARRA*


Num piscar de olhos ela passa. Passa para negros, brancos, vermelhos e todos mais.
Indiferente aos nossos desejos, medos e frustrações, ela passa.

A cada ano, a cada mês, a cada dia, a cada hora e a cada minuto o fluir não para. No início somos prepotentes e nos achamos imortais, depois passamos a considerar esta possibilidade a distância e, quando percebemos o vigor se foi, os sonhos da eternidade se desfizeram e sobrou a maturidade.

É realmente uma viagem essa nossa vida!

Na estação milhares esperam o trem, cada um com seus caminhos, suas expectativas, desejos e busca de realizações. Aí vem ele, e quando entramos para esta viagem nos sentamos à espera do encontro, do novo e da transformação que vislumbramos existir. A viagem é o destino de todos.

Nascemos, crescemos, aprendemos, realizamos, amadurecemos e de repente lá está a estação final.

Mas a viagem também nos remete a questionamentos fundamentais, os quais moldam quem somos, o que viemos fazer aqui, quais as nossas contribuições, quanto tempo será nossa viagem e o que podemos deixar como legado existencial.

Incapaz de retroceder neste destino contará no final tudo aquilo que aprendemos, tudo que contemplamos, transformamos e realizamos.

Cada um com seus talentos podemos fazer desta viagem uma grande escola existencial. Vejo que a escolha será sempre um diferencial. O trem, ou seja: o nosso existir, acontecerá.

Mas, nunca e tão somente aos olhos de quem nos vê. Ela acontece na alma de quem compreende que: hoje pode ser mais um dia, ou; menos um dia. A viagem continua e suas belezas e sutilezas também.

O sol brilha, a chuva, cai, vem o frio e depois a beleza da primavera, sempre será assim. Para nossa alma, o lado que escolhemos pra viajar moldará a nossa construção. De novo, a escolha sempre estará nas mãos de cada um de nós.



*Pós-Graduação em Psicopedagogia
Texto: Ramon Marra /  Santanense -  Itaúna/MG
Organização: Charles Aquino
Acervo: Shorpy

LEMBRANÇAS BARRANQUEIRAS I

Prof. Barranqueiro

Sábado à noitinha, logo após o Pe. Zé Netto terminar a Missa das 19 h na Matriz de Sant'Ana, na década de 70, meados de 80, as famílias saiam a passear pela praça. Papai, mamãe e eu também!

A praça ficava mesmo repleta de pessoas passeando por todos os cantos. Íamos olhar as vitrines das lojas. Quase todas as lojas possuíam vitrines que permaneciam abertas até as 22 h.

Havia um capricho, um esmero em se arrumar muito bem as vitrines de modo a encantar os transeuntes.

Recordo-me de algumas...Cinderela Calçados, Loja Avides, Loja Athayde, Athamar Eletro, Casa Áurea, Sapataria São Luiz, A Jóia...

A vitrine da Jóia então era muito chique e tinha uma sessão de carrinhos de ferro...
Meus olhos brilhavam e me detinha um tempo ali...

E meus pais encontravam com muitos amigos e conhecidos e havia sempre a troca afável de cumprimentos e conversas.

Ao atravessar a praça para ver a vitrine do Adolfo Mendes e da Casa das Roupas, era de lei eu parar no carrinho de pipocas do seu Dico, em forma de ônibus da Viação Itaúna...Morria de vergonha se encontrasse alguma professora pelo caminho.... 

Bons tempos!


Arte e Organização: Charles Aquino
Acervo: Shorpy

sexta-feira, outubro 25, 2019

MEMORIAL MINEIRINHO

Marcelo Augusto de Faria Matos
*05/08/1930  +02/09/1993







ENTREVISTA COM MINEIRINHO – JORNAL PANORAMA ITAUNENSE
FALA, MINEIRINHO!

P — Você poderia começar falando da sua vida, sua biografia mais ou menos?

M — Eu fico até com vergonha de falar a minha idade …. Nasci em 1930, no dia 5 de agosto, aqui em Itaúna. Lá no Mirante, em frente ao grupo “João Dornas”. Sou filho de Serjobes Augusto de Faria — escrivão de paz aqui na terra — e de Aureslina Matos de Faria, pais de oito filhos; um é falecido. É uma família de gente muito alegre.

P — Seus pais, eles eram também alegres?

M — Também! Minha mãe era pianista do Clube Dr. Vital, ela era carioca! Meu pai era muito alegre, mas era itaunense mesmo.

P — A vocação para artista, então, é da família né?

M — É …. Teve muita gente da minha família que já participou de teatro. Por exemplo: Dona Adalgisa Matos, meu pai que era ponto do teatro, no tempo do seu Lique; tinha também o Mário Matos, o Sílvio de Matos. E eu senti essa vocação aos nove anos de idade. Antes até! Já no grupo escolar eu participava das festas infantis. Era até convidado por outras salas para participar.

Eu era um capeta em figura de gente, mas graças a Deus, cresci. Hoje eu sou um homem ajuizado, não parece? Acontece que apareceu um seminarista aqui por Itaúna que mexia com teatro, e me convidou para entrar numa peça de variedades. Cresci e fui fazendo comédia, outras peças. O nosso grupo de teatro chamava Grupo Teatral Ita e a gente se apresentava no Cine Bagdad, lá na Rua Silva Jardim; onde é, hoje, aquela mobiladora. Apresentamos também no Cine Rex.

P — Quer dizer, que naquela época já existia um movimento de teatro em Itaúna?

M — Sim, já existia. E tinha uma turma boa. Tinha o Totonho Corradi, tinha o Zé do Dui, o Tucha que era um artista bacana, o seu Lique, pai do Piu que foi um grande teatrólogo, a Hélida Beghini, Jandira Penido…

P — No palco, Mineirinho, representando uma peça, você já deu bandeira?

M — Não …. Eu fazia era muito aso, né? Brincava muito. Teve uma vez que eu e a Hélida Beghini estávamos representando e no papel que a agente fazia tinha que beber cachaça. Botei cachaça de verdade na garrafa e quando a Hélida foi beber …. Aquele nome saiu baixinho, viu?

P — Quem aí do grupo de teatro, que se quisesse mesmo poderia ser um artista nacional?

M — Ah! … Toda turma do “Chica Boa”. A Eleuza Corradi, a Maria Helena Amaral. A gente ensaiava demais! Parece que naquele tempo o povo tinha mais entusiasmo com as coisas.

P — Tinha público para essas peças?

M — Nossa Senhora! Toda peça que a gente levava, a gente tinha que repetir. O cinema era cedido para o teatro. A gente ficava uma semana em cartaz! (Nesse momento chega Didi, a patroa do entrevistado, trazendo uma foto da época). Olha aqui, gente, este é o professor Coutinho, o ensaiador do teatro.

P — No teatro, qual foi o seu maior sucesso?

M — O meu maior sucesso foi a “Chica Boa”. É aquela peça onde eu faço papel de triste, alegre, velho sem vergonha, tudo quanto há.

P — E o seu primeiro papel, qual foi?

M — Nossa Senhora! Eu fazia um papel “triste”: afeminado!

P — Do teatro para o rádio. Como é que foi esse pulo?

M — Eu e o Dante, meu irmão, fomos convidados pelo Nhô Dito para participar do programa “Tarde Sertaneja”, que nessa época já tinha esse nome. Nós falamos que a gente não tinha queda pra aquele tipo de coisa, mas ele respondeu que a gente tinha que ir de qualquer jeito.

Então eu e o Dante fizemos uma roupa caipira — nós éramos alfaiates na época, lá na Praça João Nogueira — e fomos participar. E já vai fazer trinta anos no dia 3 de março, que eu estou com esse programa na Rádio Clube de Itaúna.

P — A Rádio foi fundada e logo depois esse programa …

M —Sete meses depois o programa “Tarde Sertaneja” entrou no ar.





DO TEATRO PARA AS ONDAS DE RÁDIO 

domingo, outubro 20, 2019

FAMÍLIA TEIXEIRA


Este subsídio genealógico apresenta uma tradicional família itaunense originada de portugueses — OS TEIXEIRAS.
Como imigrantes, chegaram ao Brasil em busca de seus sonhos, trabalho e uma vida melhor. Seus descendentes já estabelecidos em Santana do Rio São João Acima, hoje Itaúna, se casaram nas famílias Alves de Sousa, Herculano Pereira, Nogueira Penido e outros.  


ABREVIATURAS E SIGLAS:
c.c:  casado com
bat.: batismo 
f.: folha
pp: padrinhos
L.: Livro
c.1.c: casado primeira vez com
n.: nasceu 
img.: imagem
CRC: Cartório Registro Civil
f.: faleceu
obi.: óbito
cas.: Casamento
f.: filho
fam.: família


F1: Filho
N1: Neto
B1: Bisneto
T1: Trineto
Q1: Quadrineto



TEIXEIRAS EM ITAÚNA

Joaquim Teixeira Pires (filho legitimo de João Teixeira Camello e Anna Pires) casou em 23/10/1873 em Vila Real, Campeã, Igreja de Santo André, Portugal com Maria Martins Serqueira (filha legitima de Jacintho Rabello Martins e Maria Joaquina de Serqueira), ele com 24 anos, natural desta freguesia e ela com 17 anos natural e batizada na freguesia de S. Sebastião [L. Mat. Vila Real/Campeã/Santo André 1860/1911, f.30 img.32], foram testemunhas José Dias Pinheiro e Joaquim Rodrigues Pinheiro, falecidos na Vila de Trás os Montes em Portugal, pais de:

F.1 José Teixeira Pires, nascido em 02/04/1879 e batizado em 05/04/1879 na Matriz Santo André em Campeã, pp. José Rodrigues de Carvalho e Maria Pires [L. Bat. 1860/1911 f.130 img.132], natural de Aldeia Campeã, Portugal, faleceu em Itaúna aos 27/05/1955 aos 76 anos [L.16-Obi-1952/1956-CRC-Itaúna F.458-Nº5899] casou em 10/10/1901 com Carolina Costa Teixeira (Carolina Gonçalves Teixeira), ela filha legítima de José Joaquim Martins ou José Gonçalves da Costa (filho de Luiz Martins e Maria Gonçalves Mourão) e  Rita da Costa Tereza ( ela filha legitima de Ant° Teixeira da Costa e Anna da Costa), nascida em 27/05/1882, batizada aos 04/06/1882, foram padrinhos João Gonçalves e Maria Custodia natural De Vila Real – Portugal [L. Bat. 1860/1911 f.154 img.156], [L. Mat. 1860/1911 f.91 img.93], e faleceu aos 06/11/1976 em Itaúna [L.23-Obi1975/1978-CRC-Itaúna F.177v-Nº326].

{Obs.: Casamento de José Joaquim Martins e Rita da Costa ocorreu em 15/11/1876 em Campeã conforme acostado no {L. Mat. 1860-1911, Img.40 f. 38} ele com 24 anos, natural da freguesia de Ermello e ela com 23 anos, natural desta freguesia, Pelo Sarcedote Manoel Pinto de Andrade, testemunhas Jacintho Gonçalves e Israel Bias} pais de:


F1N1 - Adelina Teixeira Alves, n. em 30/10/1902 e bat. em 01/11/1902, PP Manoel Gonçalves Mourão e Tereza Diniz, nat. De Vila Real – Portugal [L. Bat. 1860/1911 f.284 img.286], c.c Francisco Alves de Sousa Francisco Alves de Sousa, operário, n. 4/11/1895 em Itaúna (Ver. Fam. Alves de Sousa), pais de:
F1N1B1. Teófilo Alves de Sousa [F.125v-L.11];
F1N1B2. Maria Alves de Sousa, n. 2/8/1925 Itaúna; c.c. Célio César Nogueira (industriário; n. 26/7/1922 Garcias-Itaúna; f. José Esteves Gaia e Avantjour Nogueira) 22/4/1954 Itaúna [F.201v-L.16-Cas-CRC];
F1N1B3. Roberto Alves Teixeira, n. 4/8/1929 Itaúna; escriturário; c.c. Maria do Carmo Silva (depois M.C.Alves Silva; n. 19/8/1932 Igaratinga; f. Bento José Sobrinho e Maria Jacinta Jesus) 12/5/1953 Itaúna [F.54-L.16-Cas-CRC];
F1N1B4. Inês Alves de Sousa, func. pública federal, n. 31/8/1931 Itaúna; c.c. Paulo Gomes (func. público federal; n. 9/5/1924 Gouveia-MG; f. Augusto Paulino Gomes Jr. e Maria Leonor America?) 22/4/1954 Itaúna [F.200v-L.16-Cas-CRC];
F1N1B5. Margarida
F1N1B6. Moema
F1N1B7. João Marimbondo
F1N1B8. José Lucio


F1N2 - Maria da Graça Teixeira, n. 03/01/1905 e bat. 08/01/1905 PP. Maximiano Carvalho e Maria Louvinda, nat. De Vila Real – Portugal [L. Bat. 1860/1911 f.302 img.301] (solteira e sem descendentes).

F1N3 - Clementina Teixeira, n. 14/09/1907 e bat.16/09/1907 PP.Manoel Martins Frade e Clementina Ferreira, nat. De Vila Real – Portugal [L. Bat. 1860/1911 f.320 img.319 c.1.c José Alves Machado (ver. Fam. Alves de Souza) c.2.c Henrique Grau, pais de:
F1N3B1.Maria José Braz Franco c.c Braz Franco pais de:
F1N3B1T1. Ana Maria c.c Albaniz Lucio Guimarães Ribeiro
F1N3B1T2. Cristiane c.c Aurélio Augusto da Silva Campos
F1N3B1T2Q1. Gustavo Franco Campos (ver fam. Campos)
F1N3B1T3. Denize

F1N4 - Dalila Teixeira Machado c.c Antônio (Machado) parente de Wolston, pais de:
F1N4B1. Geralda Inês (faleceu ainda nova)
F1N4B2. América
F1N4B3. Antônio
F1N4B4. Maria Angela
F1N4B5. Eloiza
F1N4B6. Carolina


F1N5 - Rita Teixeira Pereira, f. em 31/12/2008 aos 95 anos, c.c Alberto Herculano Pereira, f. aos 64 anos em 26/12/1970 pais de:
F1N5B1. Angela Regina Herculano Reda, f. aos 51 anos em 16/07/2001.
F1N5B2. Carlos
F1N5B3. Eunice
F1N5B4. Sueli

F1N6 - Isolina Teixeira Machado, nascida em Cardosos, MG em 07/02/1916 e c.c Wolston Alves Machado, nasc. em 21/03/1911 (ver fam. Alves de Souza) em Itaúna aos 15/09/1941, ela f. em 04/11/2008 aos 92 anos, ele faleceu em 20/08/1972. Pais de: [F.110v-L.10-Cas-CRC]; [F.190-L.24-Obi-CRC]; [F.9-L.49-Obi-CRC]; (Ver fam. Alves de Sousa) pais de:
F1N6B1. José Nicomedes Teixeira Machado (f. 03/07/2007 aos 61 anos) c.c com sua prima Janete Soares Machado, n. 17/8/1936 Itaúna, ela filha de Waldomiro Alves Machado e Patrocínia Soares Machado.
F1N6B1T1. Kellen Cristina Machado (n. Campinas em 15/02/1970 e f. em Itaúna 12/07/2004
F1N6B1T2. Marco Aurélio Machado (n. Campinas em 19/06/1971)
F1N6B1T3. Jane Eire Machado (n. Campinas em 27/12/1972) c.c. Alexandre Magno Martoni Debique Campos (ver. Fam. Silva Campos)
F1N6B2. Antônio de Pádua Teixeira Machado (f. em Itaúna 18/02/2000 aos 57 anos)
F1N6B3. Maria Helena Teixeira Machado
F1N6B4. Jorge Teixeira Machado
F1N6B5. Ana Clara Teixeira Machado.

F1N7 - José Teixeira Filho, falecido aos 60 anos em 22/04/1979, enterrado junto aos pais no tumulo 151 quadra 01 ala 08, c.c Amalia, pais de:
F1N7B1. Ralf

F1N8 - Helena Teixeira Nogueira, nascida em 25/04/1922 e falecida em 28/06/1996 aos 74 anos c.c Francisco Nogueira Penido, n. em 1/1/1922 f. aos 80 anos em 07/11/2002, casou em 09/12/1945 (ver f. Nogueira Penido) ele filho de Manoel Zacharias.
F1N8B1. Inês, n. 21/1/1923 e b. 15/7/1923 (L. bat. Itaúna, 1918-1927, Fo. 170) pelo padre João Ferreira, tendo por PP Senocrit Nogueira e Teresa Gonçalves
F1N8B2. Francileno Nogueira Teixeira, f. aos 72 anos aos 26/07/2019 c.c Terezinha Dentista
F1N8B3. José







Cemitério Central de Itaúna
Túmulo:151  Quadra:01  Ala: 08

João Batista Alves Teixeira
José Teixeira Filho
Carolina da Costa Teixeira
Clementina Teixeira
Maria da Graça


REFERÊNCIAS:
Pesquisa & Elaboração: Alexandre Campos
Colaboradores: Alan Penido, Janete Nicomedes Machado, Albaniz Lucio Guimarães Ribeiro, Charles Aquino e Maria Helena Machado Moreira
Acervo: Janete Nicomedes Machado e Albaniz Lucio Guimarães Ribeiro
Fotografia: Alexandre Campos
Brasão: Wikipédia
Organização & Arte: Charles Aquino

sábado, outubro 19, 2019

CAPELA EM CARNEIROS

Construção da Capela Sagrado Coração de Jesus
Comunidade de Carneiros, Itaúna/MG - Década 1947

Em Carneiros comecei a construção da Capela do Sagrado Coração de Jesus. Celebrei lá a santa missa e com o povo dei início as fundações. Ganhei o terreno, telhas, tijolos.

Procurei logo depois da Semana Santa reunir os elementos representativos de Itaúna para lançar a ideia e organizar imediatamente tudo. Assim fiz e a banda está organizada, sendo o maestro o sr. Oséias Alves de Sousa, com trinta e tantos músicos.

Fiz barraquinhas para aquisição de instrumentos que renderam CR$28.000,00 (vinte e oito mil cruzeiros), ficando 17 mil cruzeiros para a banda e o resto para pagar dívidas da paróquia.

O senhor Hermínio Corradi, o antigo maestro da banda velha, doou à Matriz todos os instrumentos.

Padre José Ferreira Netto



Inauguração da Capela Sagrado Coração de Jesus - Década 1953

 





REFERÊNCIAS:
LIVRO DO TOMBO I: Paróquia de Sant'Ana de Itaúna -  15/09/1902 a 31/12/1947, pág. 100r, 100v. 
ACERVO: Paróquia de Sant'Ana de Itaúna, Prof. Marco Elísio, Charles Aquino
PESQUISA, TRANSCRIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FOTOGRAFIA: Charles Aquino.